quinta-feira, 30 de maio de 2013

Syllable Division

Source: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2013/05/trouble-with-syllable-division.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Disal+(Disal+Blog)

I particularly always have problems with syllable division in English, but this article helps a lot!

By Elisabeth Prescher

Trouble with Syllable Division?




Know some basic tips
A separação de sílabas em inglês não é algo que todos saibam (ou precisem) fazer. No entanto, prestando atenção á pronúncia das palavras e conhecendo algumas dicas básicas, nós, simples mortais, podemos nos arriscar a fazer algumas divisões silábicas de vez em quando.

know that ...
. cada sílaba pode conter apenas um som de vogal. Assim, o número de sílabas é igual ao número de vezes em que se ouve uma vogal.
. ditongos (ai, ay, ea, ee, oa, ow, oo, oi, oy, ou, ie, ei): são pronunciados em uma só emissão de voz.    Trouble with Syllable Division?




Know some basic tips
A separação de sílabas em inglês não é algo que todos saibam (ou precisem) fazer. No entanto, prestando atenção á pronúncia das palavras e conhecendo algumas dicas básicas, nós, simples mortais, podemos nos arriscar a fazer algumas divisões silábicas de vez em quando.

know that ...
. cada sílaba pode conter apenas um som de vogal. Assim, o número de sílabas é igual ao número de vezes em que se ouve uma vogal.
. ditongos (ai, ay, ea, ee, oa, ow, oo, oi, oy, ou, ie, ei): são pronunciados em uma só emissão de voz.    

knowing how many ...
Para saber o número de sílabas
. deixe de lado as vogais mudas:            lov[e]    ros[e]
. considere o ditongo como 1 só vogal: rain   out   pie   door  

what to do ...
. divida antes de consoante única:    o/pen      le/gal
. mas, divida após consoante que finaliza o som da vogal:    Sat/ur/day  moth/er
. divida entre 2 consoantes :    din/ner    but/ter      con/tain
. divida após a 1ª de 3 consoantes:        mis/trust   ag/gres/sive
. divida após prefixos e antes de sufixos:    un/happy   farm/er   home/less 
. divida entre 2 consoantes dobradas pelo acréscimo de sufixos:   swim/ming   
                                                                                                           hot/ter
. divida entre as partes de palavras compostas:    super/hero    base/ball

what not to do …
. logicamente, não dividir palavras de 1 só sílaba:    thought   three   five  
. não dividir dígrafos (consoantes que formam 1 só som) th, sh, ch, ck, wh, ph:                                                                                              crick/et    fish/y    patch/y
. não dividir antes dos sufixos: able, -ceous, -cial, -cion, -cious, -geous, -gion,
                                          -gious, -ible, -sial, -sion, -tial, -tion, -tious.




Observe os grupos de palavras a seguir e verifique se, de acordo com as dicas, consegue identificar as razões para as (não) divisões silábicas.


1.  ate        true       day       see      
2.  tune    slope      noise     moose     
3.  truck    sock      stretch    twelfth 
4.  hap/pen               rab/bit             bas/ket            
5.  out/side                hap/pi/ness   faith/ful                     
6.  sail/boat               lip/stick          sports/car          
7.  haz/ard                 Sat/ur/day     pump/kin 



Cá entre nós, devo revelar que consigo ver a lógica de algumas das regras, mas de outras, nem tanto. Devo revelar também que as dicas que preparei foram super-hiper-ultra-maxi simplificadas.  Revelo ainda que deixei de lado inúmeras outras regras, todas com as respectivas exceções, além de pequenos detalhes como sílaba inicial, medial, final, núcleo da palavra etc etc etc!


Ainda assim, minhas dicas podem ajudá-los a resolver boa parte dos casos mas, quando em dúvida, não divida as sílabas ou consulte um dicionário!

knowing how many ...
Para saber o número de sílabas
. deixe de lado as vogais mudas:            lov[e]    ros[e]
. considere o ditongo como 1 só vogal: rain   out   pie   door  

what to do ...
. divida antes de consoante única:    o/pen      le/gal
. mas, divida após consoante que finaliza o som da vogal:    Sat/ur/day  moth/er
. divida entre 2 consoantes :    din/ner    but/ter      con/tain
. divida após a 1ª de 3 consoantes:        mis/trust   ag/gres/sive
. divida após prefixos e antes de sufixos:    un/happy   farm/er   home/less 
. divida entre 2 consoantes dobradas pelo acréscimo de sufixos:   swim/ming   
                                                                                                           hot/ter
. divida entre as partes de palavras compostas:    super/hero    base/ball

what not to do …
. logicamente, não dividir palavras de 1 só sílaba:    thought   three   five  
. não dividir dígrafos (consoantes que formam 1 só som) th, sh, ch, ck, wh, ph:                                                                                              crick/et    fish/y    patch/y
não dividir antes dos sufixos: able, -ceous, -cial, -cion, -cious, -geous, -gion,
                                          -gious, -ible, -sial, -sion, -tial, -tion, -tious.



Observe os grupos de palavras a seguir e verifique se, de acordo com as dicas, consegue identificar as razões para as (não) divisões silábicas.


1.  ate        true       day       see      
2.  tune    slope      noise     moose     
3.  truck    sock      stretch    twelfth 
4.  hap/pen               rab/bit             bas/ket            
5.  out/side                hap/pi/ness   faith/ful                     
6.  sail/boat               lip/stick          sports/car          
7.  haz/ard                 Sat/ur/day     pump/kin 


Cá entre nós, devo revelar que consigo ver a lógica de algumas das regras, mas de outras, nem tanto. Devo revelar também que as dicas que preparei foram super-hiper-ultra-maxi simplificadas.  Revelo ainda que deixei de lado inúmeras outras regras, todas com as respectivas exceções, além de pequenos detalhes como sílaba inicial, medial, final, núcleo da palavra etc etc etc!


Ainda assim, minhas dicas podem ajudá-los a resolver boa parte dos casos mas, quando em dúvida, não divida as sílabas ou consulte um dicionário!

domingo, 26 de maio de 2013

Viagens internacionais: planeje a sua

Neste sábado apresentei o workshop Viagens internacionais: planeje a sua, na Seven unidade Mooca. A apresentação menciona vantagens e desvantagens de intercâmbios e de viagens por conta própria, dá dicas para planejar a sua e como aproveitar melhor a viagem. Quem tiver interesse, entre em contato que envio o ppt.

domingo, 19 de maio de 2013

Pós-graduação em Educação Bilíngue

Procurando um curso de pós-graduação na área de Educação Bilíngue? Confira este coordenado pela minha colega do ICELT, Antonieta Megale.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Quer aprender Inglês?

Aula demonstrativa grátis.

Aulas individuais ou em pequenos grupos, na região do Tatuapé, Paulista/Paraíso ou Barra Funda (SP), preferencialmente. Sem custo com material didático.

Consulte horários e valores: vanessaprata@gmail.com

Curso de tradução

Fonte: Publishnews

O Espaço Revista Cult (Rua Inácio Pereira da Rocha, 400, Pinheiros, SP) promoverá entre os dias 1º/08 e 26/09 o curso “Tradução: teoria e prática”. As aulas serão conduzidas por Cide Piquet, editor da Editora 34, tradutor e poeta, das 20h às 22h. Em três aulas expositivas e cinco oficinas, o curso pretende, inicialmente, comentar as relações entre tradução e mercado editorial e abordar os principais aspectos da teoria da tradução, tendo em vista sua relevância para a atividade prática. Num segundo momento, serão realizadas oficinas de tradução coletivas a partir de textos de diversos gêneros. O investimento é de R$ 640. Para mais informações e inscrições, acesse http://www.espacorevistacult.com.br/cursos-descricao.php?curso=132  

sábado, 11 de maio de 2013

Curso intensivo no Brasil ou no exterior?

Fonte: http://blogdadisal.blogspot.com.br/2013/05/curso-intensivo-no-brasil-ou-no-exterior.html

Por Vanessa Prata


Recentemente um ex-aluno me perguntou se, para melhorar rapidamente seu nível de Inglês, seria melhor estudar alguns meses aqui no Brasil com um professor particular cerca de quatro a cinco vezes por semana ou fazer um curso intensivo de um mês num país de língua inglesa. A resposta, no entanto, não pode ser tão simples, do tipo “faça isso ou aquilo”, pois há vários pontos a avaliar.
Um intensivo de um mês no exterior ou alguns meses de estudo intensivo aqui no país vão ajudar, claro, mas não farão milagres. Aprender bem um idioma demanda tempo, e nenhum curso ou professor consegue acelerar demais esse processo. É lógico que dependendo da qualidade de ambos e, principalmente, do empenho do aluno, haverá um progresso mais rápido do que num curso regular, mas acredito que quase ninguém consiga “pular” de um nível básico para avançado em um curto período de tempo.
Fazer um intercâmbio no exterior é uma excelente maneira de estar mais próximo da língua e da cultura dos nativos e certamente traz uma riqueza que muitos cursos, por melhor que sejam, não conseguem oferecer aqui no Brasil. No entanto, antes de optar por um intercâmbio, é necessário avaliar a qualidade da escola, dos professores e se você não ficará numa sala de aula ou num quarto com muitos brasileiros, pois a tendência nesse caso será falar português. Além disso, é importante checar em que nível a escola o colocará, pois pode ser que você acabe “voltando” alguns níveis já estudados no país e não aprenda tantas coisas novas. Além disso, ao optar por uma viagem, é importante aproveitar para realmente vivenciar a experiência, e não ficar horas no computador conversando em Português com amigos e familiares aqui no Brasil.
Por outro lado, é perfeitamente possível aprender bem um idioma estudando no próprio país. Basta, novamente, escolher um bom curso/professor e dedicar-se com afinco. Não adianta querer fazer um curso intensivo se você não tem tempo para estudar fora da sala de aula ou se precisa faltar com frequência. É justamente a continuidade de um intensivo que torna o progresso mais rápido, pois você terá um contato muito mais frequente com o idioma do que num curso regular de uma ou duas vezes por semana. 
Em qualquer caso, é importante pensar em manter o estudo a médio e longo prazo também. Mesmo quem fica um período maior estudando no exterior e, consequentemente, volta com um nível melhor do idioma, se não continuar praticando aqui a tendência é que, com o tempo, esse aluno fique “enferrujado” novamente. Quem faz um intensivo aqui no Brasil, da mesma forma, terá um rendimento melhor se continuar estudando uma ou duas vezes por semana após esse período. E só para lembrar, estudar não significa necessariamente ir para a aula e fazer exercícios. Podemos estudar lendo revistas, livros e jornais em língua estrangeira, assistindo a filmes sem legenda ou com legenda no idioma, ouvindo música com atenção, conversando com nativos pela internet ou mesmo com os amigos brasileiros que também falam Inglês, enfim, é necessário pensar no estudo de uma língua estrangeira como uma atividade permanente e prazerosa e não como um curso para “acabar rápido”.  

domingo, 5 de maio de 2013

Mônica 50 anos

De hoje até 2 de junho, o MUBE apresenta a exposição Mônica 50 anos, com entrada gratuita. O evento apresenta a evolução dos personagens da década de 60 até a atualidade, as primeiras tirinhas, as bonecas da Mônica lançadas em diversos momentos, cartazes de filmes com a turma, jogos eletrônicos e até um "encardido" Sansão.
Vale a visita! http://mube.art.br/expos/monica-50-anos/

E para quem quer aperfeiçoar o Inglês, confira também o site da Monica's Gang: http://www.monica.com.br/ingles/index.htm

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Profissional brasileiro tem o sétimo pior nível de inglês do mundo

Fonte: http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/2013/04/1267637-profissional-brasileiro-tem-o-setimo-pior-nivel-de-ingles-do-mundo.shtml

Os profissionais brasileiros têm o sétimo pior nível de inglês do mundo e o sexto pior da América Latina, de acordo com um índice que mede o grau de proficiência da língua dentro do mundo dos negócios. A média do país foi de 3,27 pontos --a pontuação dos países variou de 2,92 (Honduras) para 7,95 (Filipinas).
A pesquisa foi feita pela GlobalEnglish, empresa que ajuda corporações globais a melhorar o inglês de seus trabalhadores.
Além de Honduras, apenas outros cinco países se saíram pior que o Brasil: Colômbia, México, Arábia Saudita, Chile e El Salvador. Todas essas nações tiveram seu grau de proficiência em inglês classificado como "iniciante". A América Latina possui a média mais baixa: 3,38 pontos. A média mundial --4,75, de 10 pontos possíveis-- indica o nível de um funcionário capaz apenas de compreender apresentações de trabalho, desempenhando um papel mínimo na execução de tarefas complexas.
De todos os funcionários do mundo, apenas 7% têm inglês avançado. Outros 30% têm nota intermediária, 33% têm nível básico e 30% foram considerados iniciantes. O levantamento salienta a urgência de se aprimorar os conhecimentos dessa língua, já que a força de trabalho é cada vez mais global.
Se consideradas as diferentes áreas da economia, os piores falantes do idioma estão na mídia, no governo e no setor imobiliário. Profissionais liberais e trabalhadores da área de tecnologia têm o melhor desempenho. Foram avaliados 24 mil funcionários em mais de 90 países, embora apenas 77 nações tenham sido listadas no ranking.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Vida de freela

Fonte: http://www.publishnews.com.br/telas/colunas/detalhes.aspx?id=72957

Pode ser útil para professores também, que precisam decidir entre dar somente aulas particulares ou assumir turmas em uma escola...


Por Cassius Medauar
 
Hoje vou falar daquele momento, quando você está ali levando sua vidinha de freela bem na boa, feliz e contente, estabilizado, e então recebe A Proposta. Sim, você é convidado a ir trabalhar em uma empresa, e fica na dúvida sobre o que fazer.
Bom, isso aconteceu comigo algumas vezes, então vou listar umas considerações que podem ajudar a tomar uma decisão.
Primeiro de tudo você precisa avaliar se quer voltar ao mercado de trabalhador empregado e, caso queira, ver se a proposta é boa o suficiente para tirar você de casa.
Compare o quanto vai ganhar com o dinheiro que entra atualmente, lembrando que você pode acabar ganhando menos como contratado, mas terá benefícios e a grana entrará todo mês.
Por outro lado, você estará “preso” o dia todo na firma e, mesmo achando que consegue ainda fazer alguns freelas para engordar o orçamento, nunca conseguirá fazer o tanto que acha que dará conta.
Pense bem em como se sente trabalhando em casa. Apesar das redes sociais ajudarem, você acha bom ou ruim trabalhar sozinho? Às vezes pode ser bacana estar rodeado de gente no trabalho, para trocar e oxigenar as ideias.
Dependendo de onde você mora, o local do trabalho também é bem importante e deve pesar na sua decisão. Em cidades como São Paulo, se o lugar for muito longe, pode ser que depois de um tempo você não aguente mais as viagens diárias ou acabe vivendo estressado, portanto, pense bem.
Tente conversar bastante com o seu possível futuro empregador para saber bem o clima da empresa e todos os detalhes de como será seu trabalho. Isso também te ajudará a escolher.
Se possível, converse com as empresas/pessoas que passam freelas para você para saber se estão gostando do seu trabalho e se você pode continuar fazendo isso sem problema. Não é legal recusar um trabalho fixo e depois não receber freelas.
Converse com pessoas que gosta e respeita. Elas ajudarão com ideias e opiniões, mas não se esqueça que, no fim, quem tem que decidir é você.
Essas considerações sempre me ajudaram na hora da decisão, quando recusei algumas propostas e quando aceitei, no meio do ano passado, voltar ao mercado e virar Gerente de Conteúdo da Editora JBC.
Não me arrependo de nenhuma das decisões que tomei, mas se isso acontecer com você, não esquente, às vezes erramos, é só sacudir a poeira e ir à luta de novo, pois a vida de freela é igual a coração de mãe, sempre cabe mais um.

 
Cassius Medauar (@cassiusmedauar) é formado em Jornalismo pela Cásper Líbero e está no mercado editorial há mais de dez anos, tendo trabalhado como editor na Conrad, Pixel e Ediouro, além de também ter passado pela editora Abril. Fanático por quadrinhos, cultura pop em geral e esportes, passou a trabalhar apenas como tradutor e jornalista freelancer há dois anos, tendo traduzido Beber, Jogar e F@#er, O vendedor de armas, Dexter: no escuro, Um otimista incorrigível (biografia de Michael Fox) e Cicatrizes (HQ), entre outros. Atualmente, é Gerente de Conteúdo da Editora JBC.